LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 12 de julho de 2014
Mestre em cordas
Desenho uma trilha com cristais de açúcar
Da colherinha do açucareiro à poncheira de vidro.
No final da travessia,
Uma a uma (ainda bambas
Do encanto) quebro o pescoço
Das minhas inocentes formiguinhas.
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