LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 10 de julho de 2014
A volúpia de um monge
Os beija-flores selvagens
Preferem os riscos dos jardins
Das perigosas montanhas inacessíveis
A mimados
Com colherinhas
De água e açúcar
Em varandas
De donzelas.
Não à toa
Seus bicos
Tão curvos.
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