LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 24 de março de 2013
brasão de pó
Não tenho filha para ler os meus poemas
quando eu morrer: o que faço
então com a minha fé?
Por enquanto engano a morte
trocando de xícara e chorando
pela outra antiga despedaçada.
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