LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 14 de maio de 2020
Repentino
Quando a minha língua começa o frenesi
da estúpida oratória e não há fim entre
os pensamentos e as palavras,
recorro ao meu caderno
e escrevo versos de morte:
"Os teus brincos de argola
que ofereci à outra mulher."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário