quando escrevi
que debaixo
da minha
janela
nascera
um girassol.
Mas te juro
(eu cegue)
que é verdade
o semblante
de uma doce
orquídea.
Sabe, nem me importo muito
quem segura a minha mão
na hora em que escrevo.
Mas ao toalete
sei que é a tua mão
que deliciosa me depila.
Nenhum comentário:
Postar um comentário