sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Tonel de carvalho

Desde o tempo
Em que quebrava
As pontas do lápis

E fazia calos nos dedos
Da minha máquina de escrever
Que tento refinar os meus poemas.

No final, quem apura cada verso é o leitor.
(Claro, meu anjo, que o olhar do poeta cega)

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