LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 27 de dezembro de 2014
Galante
Cedo ou tarde acordo
E o poema acorda junto:
Beija-me mãos, rói-me unhas,
Coça-me as costas com os cílios.
O poema é uma extensão do meu corpo.
(Esta manhã tirei o dia pra seguir formigas)
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