segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Visita de um monge peregrino

Imaginem quem chegou agora à janela da varanda.
Canta enlouquecido das vertigens dos céus e voos.

Penso que esse pássaro (não me seduz saber
A sua espécie) às vezes me suplica água.

E eu (patife)
Ofereço-lhe
Poema.

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