LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Visita de um monge peregrino
Imaginem quem chegou agora à janela da varanda.
Canta enlouquecido das vertigens dos céus e voos.
Penso que esse pássaro (não me seduz saber
A sua espécie) às vezes me suplica água.
E eu (patife)
Ofereço-lhe
Poema.
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