LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Quando a casa não é montanha
Já bateste com a costela
Na quina da maçaneta
Da porta?
Então sabes daquela dor
Que um cavalo
Selvagem
Sente
Quando pregam
Uma ferradura
No seu casco.
Não é dor de carne e osso.
É uma dor de asa partida.
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