LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Pane
Te digo agora
O que amo:
Os sons
Dos objetos
Que não falam.
Em casa me olhando.
E me olham iguais a mendigos
Que esperam o olhar da gente de volta.
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