LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Das insígnias
No dia em que perder o braço
Por amor aos poemas escritos
Escreverei outro ainda teimoso.
Se a água da fonte se cansa
De descer abaixo dos olhos,
Será a minha língua
Os cílios.
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