LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 20 de setembro de 2014
Dos afazeres das nuvens
A gente cria
Um olhar diferente
De tocar nos objetos
Que pode passar do toque.
Acabar sendo a alma do objeto.
(Esse silêncio que nos dissolve)
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