LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Serenidade
Se não houver pele
A ilusão será carnívora.
Moerá até os talos dos tendões
De todos os teus suspiros de nuvens.
Volta ao caminho da solidão, meu poeta,
E abençoa o silêncio dos teus objetos.
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