LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Dilúvio
A cada poema que apago
Não por dúvida ou pudor
Mas sob cansaço
É a doçura da asa
Que puxo dos cílios.
As palavras lançadas ao fogo
São suas cinzas mais brilhantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário