LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Realejo
Aquele prego enferrujado ainda descansa sobre
O parapeito da janela: sempre que vou ao banho
Mostra-me a ferrugem do seu corpo (as sardas
Da solidão)
Tenho espinhas nas costas.
Cravos que viraram sinais.
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