LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Livre consciência do vazio total
Veja bem os cascos dos meus cavalos selvagens.
Quem gosta tanto assim de pétalas é um farsante.
Veja bem os olhos dos meus rinocerontes.
Já é noite (e míopes) enxergam muito além
Dos olhinhos das codornas e dos perdigueiros.
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