LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Não conheço outra força
Que aperte os grilhões
Aos meus tornozelos
Empurre-me
Do abismo
E alguma luz se faça
Entre os vãos das costelas.
O tombo é seco.
[E só me lembro da folha
No ar a fazer firulas antes
De cair na minha calçada]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário