LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 12 de abril de 2015
Outra tortura bárbara, baby
É aquela em que o sujeito
Com calafrios a morrer
De febre
Passa pela área de serviço
E a toalha molhada
Bate nas costas
Por capricho
Do vento.
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