LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 19 de abril de 2015
Poeta, pega tua pena
E corta as nuvens
Em fatias
Junta-as em balaios
Ao pé da tua mesa
Que chegou a hora
De fazer origamis
Dobrar tsurus.
Mil tsurus.
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