LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Sempre que o caminhão de lixo
Passa em frente à minha casa
Fecho as janelas e sinto dó.
Como se todas as noites
Eu apunhalasse o motorista
E os seus rapazes da coleta.
Um dia, convido
Para que subam
E bebam café.
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