LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Nunca fui bom dos nervos.
Na infância, tremia desenhando
Casas, montanhas, sol nascendo.
Hoje em dia, jovem senhor,
Tremo escrevendo versos.
Que inveja dos hunos
Com seus arcos e flechas.
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