LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Lanço ao solo sementes de mostarda
Com as palmas das mãos e unhas sujas.
E ao fim do dia
Ainda colho
O paraíso.
Explica-me como uma alma torta
(Sob nevoeiros) encontra debaixo da cama
Uma pena de andorinha dentro do teu chinelo de dormir.
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