"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 21 de novembro de 2015
Caseiro
Os objetos de casa vivem me pregando peças: o cinto pendurado no varal prende-se ao bolso do meu bermudão e me puxa de volta ao banheiro. Sorrio e me desprendo. Sou livre, meu amor.
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