LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Química espontânea
Há na lucidez uma fabulosa verdade
Aquela que rompe a prisão do corpo.
Se houver dor
O antílope também
Tem o olhar apavorante
Devorado por carnívoros.
Só não pode pedir socorro
Nem escrever um poema.
A vítima entra
Em total gozo.
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