LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Cama redonda
O último poema da noite
Tratemos com elegância.
Como se fôssemos dormir
De cartola e fraque.
Sabe-se lá,
Querida,
As mãos de qual noiva
Calçarão as tuas luvas.
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