LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Lisboa
Passo horas (uma eternidade)
Cheirando meu braço. Tento
Lembrar o cheiro do tempo
Em que minha mocidade
Tinha suas mordidas.
O amor hoje em dia
É um tédio.
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