Deixe-me entrar na sua casa,
conhecer sua cozinha,
sua sala, sua varanda;
por último,
no seu quarto,
deitar na sua cama
e ouvir suas músicas.
Apresente-me à sua coleção de esmaltes.
Aponte-me a sua cor preferida.
Aproveite meu ouvido tão perto
e sussurre seus versos.
Estou louco para ouvir da sua boca
os seus poemas. Não consigo
pensar noutra coisa:
você pintando as unhas
e dizendo seus versos.
Você vê estrelas?
Eu não consigo
olhar para o alto.
Seus olhos
encabulam-me.
O jeito é olhar pros seus pés
e notar que as unhas
estão azuis.
Ahhhh... tão meigo vc, cavalheiro, delícia de poema!
ResponderExcluirBeijo.
Bom ler tais palavras e sentir-me dentro de um poema... uma delícia!
ResponderExcluir=)
Que incríveis as referências a esses esmaltes...tu consegues construir imagens lindas, sempre.
ResponderExcluirBjos, amigo poeta!
ritual de incandescência para uma ninfa de unhas azuis [cuidado, querido amigo, que muito menear pode arrancar-nos o olhar e colá-lo ao chão que o azul pisa, irreversivelmente...]
ResponderExcluirum abraço, poeta-amigo!
Hum... Eu adentrei a cena e fiquei a observar teu idílio... mas houve um sugestivo convite teu, Poeta dos dias!
ResponderExcluirBeijinho encantado!
Poeta que se preze tem boa lábia, né. Tua voz é irresistível- sabes disso.
ResponderExcluirBeijo, bruxo benigno!
As tuas palavras deixa colorido o dia acinzentado.
ResponderExcluirBeijo
Posso ver que você continua cada vez mais inspirado e que a delicadeza ainda predomina em seus poemas deliciosos.
ResponderExcluirUm grande abraço.
Estou rindo de mim ao ler o seu poema. Não me pergunte a razão, :)). Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirQue bonito! Buscou cada detalhe com pureza e dedicação...gostei!
ResponderExcluir[]s
A, meu querido Domingos...
ResponderExcluirAh, estes seus versos tão seus...
Você simplesmente me encanta!
Lindo demais, demais!!!
Como sói acontecer, aliás...
Beijos, meu especial amigo, grande poeta.
Nossa, que gostoso ler seu poema! Doce e sensível.
ResponderExcluir=*
Sutilezas que tanto agradam as mulheres...
ResponderExcluirBelíssimo, Domingos!
Beijo,
Doce de Lira
sopro de poesia e unhas, rasgos e versos
ResponderExcluirabraço