Dia após dia
desço a escada do meu bloco
e vou ao jardim do prédio
para ver como está se saindo
a flor que plantei.
Sempre é um olhar diferente
dela dentro do meu peito.
Sempre é outra a brisa
que me causa frêmitos
e certamente a ela
também.
Na hora da despedida,
penso "Deus, não mereço
tanto êxtase e encanto
no meu pescoço"
Sim, no meu pescoço,
pois a flor que plantei
no jardim do prédio
naturalmente despede-se
encostando suas pétalas
e me fazendo cócegas
pertinho da orelha.
(ela não usa batom,
portanto não há problema
quando entro em casa
e sento para o jantar)
desço a escada do meu bloco
e vou ao jardim do prédio
para ver como está se saindo
a flor que plantei.
Sempre é um olhar diferente
dela dentro do meu peito.
Sempre é outra a brisa
que me causa frêmitos
e certamente a ela
também.
Na hora da despedida,
penso "Deus, não mereço
tanto êxtase e encanto
no meu pescoço"
Sim, no meu pescoço,
pois a flor que plantei
no jardim do prédio
naturalmente despede-se
encostando suas pétalas
e me fazendo cócegas
pertinho da orelha.
(ela não usa batom,
portanto não há problema
quando entro em casa
e sento para o jantar)
Beijinho de fim de semana, poeta Domingos!
ResponderExcluirSensível poetisa,
ResponderExcluiroutro beijinho pro cê
e tenha um final de semana
mágico
...
Nossa, lindo! =)
ResponderExcluiré uma perfeita amante
ResponderExcluiressa flor vermelha
...
Beijo carinhoso,
Lara.
Tanta coisa linda por aqui...mas esse me pegou de jeito...a cafeteira há de entender!!! Adorei...bjo carinhoso!
ResponderExcluirDaniela, primeiro tenho
ResponderExcluirque fazer na cafeteira
um cafezinho bem gostoso
para que ela me permita
um pouco de liberdade
... (rs)
Beijo carinhoso.