Beba o meu café na minha xícara.
Beba no canto em que escosto a boca.
A única doença que tenho
é o tremor contagiante
dos meus lábios.
Experimente a pele
da minha xícara.
A única doença que ela tem
é uma pequena fissura
juntamente com outra
forma um lindo sorriso
na sua circunferência.
com ou sem razão, sou tua admiradora em tempo integral.
ResponderExcluirés poeta pra todas as horas!
Sempre muito bom passar aqui.
ResponderExcluirMuita luz pra você!
Beijo
Vc tem sempre razão de mimar seus objetos e de dar ouvidos às formiguinhas.
ResponderExcluirBeijo.
Crisântemo,
ResponderExcluira tua doçura
sempre me comove
...
beijo carinhoso.
Angélica,
ResponderExcluira tua visita
é um luar
cintilante
...
beijo carinhoso.
Lara (Alma Sensível Que Levita)
ResponderExcluiros meus objetos no fundo
espelham aqueles
que adoro
...
beijo carinhoso.
Muitas razão, Domingos.
ResponderExcluirAbraço amigo.
Dade, essa é a razão
ResponderExcluirque nutrimos dentro do peito
...
outro abraço
muito carinhoso,
amiga.
Consquiste uma boca com essa chicara, chicara prazerosa essa que conquista. Poema ótimo!
ResponderExcluirque a chavena não se parta e o sorriso continue cravado no peito
ResponderExcluirBeijo
Laura
Camarada João,
ResponderExcluiressa minha xícara
é mesmo excelente cúmplice
...
forte abraço.
Laura, que coisa bela "que a chavena não se parta e o sorriso continue cravado no peito"
ResponderExcluirbeijo carinhoso.
eu tenho uma xícara que já se deformou com meus lábios,
ResponderExcluirabraço
irmão Assis,
ResponderExcluiressas xícaras
são a segunda
alma
...
forte abraço.