segunda-feira, 23 de maio de 2011

entardecer

Beba o meu café na minha xícara.
Beba no canto em que escosto a boca.

A única doença que tenho
é o tremor contagiante
dos meus lábios.

Experimente a pele
da minha xícara.

A única doença que ela tem
é uma pequena fissura

juntamente com outra
forma um lindo sorriso
na sua circunferência.

14 comentários:

  1. com ou sem razão, sou tua admiradora em tempo integral.

    és poeta pra todas as horas!

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  2. Sempre muito bom passar aqui.
    Muita luz pra você!

    Beijo

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  3. Vc tem sempre razão de mimar seus objetos e de dar ouvidos às formiguinhas.

    Beijo.

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  4. Crisântemo,
    a tua doçura
    sempre me comove
    ...

    beijo carinhoso.

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  5. Angélica,
    a tua visita
    é um luar
    cintilante
    ...


    beijo carinhoso.

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  6. Lara (Alma Sensível Que Levita)
    os meus objetos no fundo
    espelham aqueles
    que adoro
    ...

    beijo carinhoso.

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  7. Muitas razão, Domingos.

    Abraço amigo.

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  8. Dade, essa é a razão
    que nutrimos dentro do peito
    ...

    outro abraço
    muito carinhoso,
    amiga.

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  9. Consquiste uma boca com essa chicara, chicara prazerosa essa que conquista. Poema ótimo!

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  10. que a chavena não se parta e o sorriso continue cravado no peito
    Beijo
    Laura

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  11. Camarada João,
    essa minha xícara
    é mesmo excelente cúmplice
    ...

    forte abraço.

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  12. Laura, que coisa bela "que a chavena não se parta e o sorriso continue cravado no peito"


    beijo carinhoso.

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  13. eu tenho uma xícara que já se deformou com meus lábios,

    abraço

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  14. irmão Assis,
    essas xícaras
    são a segunda
    alma
    ...


    forte abraço.

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