foi ter comido
do fruto
da Árvore
da Filosofia,
caso contrário
o monstro
que me
habita
já teria
devorado
meu coração
e feito dos miolos
do meu cérebro
uma sopinha
de ervilha.
Mas comi
do fruto
da Árvore
da Filosofia
e posso até sentir
o ciúme entre os meus dentes
os meus cabelos e a minha pele de santo
a queimar e arder a sobra
que alimenta o monstro.
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