(a um braço de onde estou)
guardo cartas antigas, moedas
de ouro e um bom punhado de erva.
Mediante o clima do ritual,
utilizo as líricas lembranças
das cartas de amor, a temperatura
das moedas de ouro e a fluidez da erva.
A cada passo,
segurança.
Esqueça as armas do passado,
a fúria e os desejos de pântano.
De onde estou
estiro o meu braço
e toco minha gaveta.
O coração,
ouve?
ouve?
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