é simbólico.
Já entrou em frias
pra chuchu, baby.
Cheirou pelos, pó, éter,
axilas, nucas e virilhas.
Quebraram-no
duas vezes.
A primeira,
na infância
por um soco
de uma criança
bem mais velha.
A segunda,
na mocidade
por outro soco
ciúme louco
de rival.
E veja só,
o meu nariz
é um sobrevivente.
Ares epifânicos,
místicos, galantes.
Ultimamente
senhor de si.
Não entra em ciladas
tampouco é levado
a sério
pelas camponesas
que continuam
colhendo
maçãs
usando decotes
magníficos.
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