LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 19 de março de 2015
Retirei da varanda
As cadeiras de vime.
Foi rápido o trote da nuvem.
Passou, sorriu, jogou um lençol
Molhado na calçada por cinco minutos.
O bastante pra formar uma lagoa
Onde os peixinhos são folhas de oiti.
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