"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 23 de março de 2015
As mulheres, enfim, sacaram o jogo.
Não creem mais nem um cílio do poeta.
Nem a moça triste debruçada sobre a janela?
Então. Só se for um poema de Florbela Espanca.
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