Antes de dormir (ontem)
Pensava em um poema
Que ao acordar nesta manhã
Já o tivesse pronto e bastasse
Tirá-lo da mente e caixa torácica.
Sei lá cargas d'água
Pra onde foi o poema.
Oxalá empurrar a roda do moinho.
(O tempo anda vagaroso e deslumbrante)
Poemas não gostam de ver serenos os moços
Que escrevem e dedicam-se ao fim da loucura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário