LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 21 de março de 2015
Não mudou aquele cheiro de fumaça
Do fogão a lenha da minha infância.
Tampouco o cheiro do fumo
Do cachimbo de minha avó.
São cheiros tiranos
Que me invadem
A alma e por
Delicadeza
Arrebatam-me
E avivam o reino
Da minha memória.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário