LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 25 de março de 2015
Dos prazeres (sem igual)
À minha alma é abrir
Um pacote de café
A vácuo.
A tesoura no pé
Da orelha
E zap!
Uma nuvem
De lembranças
Benze meu rosto.
(É muita metafísica
Pra minha alma,
Meu bem)
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