"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 9 de março de 2015
Concluo que não se pode mudar a natureza escrevendo versos.
Se meu coração é falho e medíocre, cabem-me a fúria e solidão.
Enterrar de vez os passarinhos que viviam entre minhas costelas.
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