LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
túmulo de um desconhecido etéreo
Quem falou
que certa noite
morrerei ao luar?
Não são os versos
atestado de eternidade?
Não gastei esse tempo à toa,
alheio, disperso, navegante,
concentrado na ponta
do meu joelho.
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