LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
espadachim beija-flor
O meu tempo de apreciar a morte
agora é festivo: brinco com ela
de cobra-cega.
No final, exausta, ela
pede um copo d'água
eu lhe trago cianureto.
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