LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
cruzada
A cada dragão morto
engulo a sua fumaça.
A poesia quando precisa
é tão fria quanto a ponta
de um alfinete.
Pensamos que não
mas fura o abdome
de uma formiga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário