Nunca quebrei um osso do corpo.
Mas vivo fatiando o coração.
Fatias longas, finas,
curtas, imprecisas.
O poema não está sozinho.
Embora a trama, a lã e os fios
digam o contrário - por isso entrelaço
os ossos inteiros do corpo ao peito riscado.
Devo parecer eterno
vestindo esse bermudão.
Poeta ímpar!
ResponderExcluirbeijos,