"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 25 de março de 2015
A poesia beija a sétima vértebra
E desmonta, se desfaz, despenca
O esqueleto aos nossos pés ossos
Sobre ossos: renasce do total acúmulo
De humanidade um pássaro (ou poderia ser
Uma girafa com o seu longo pescoço de espião)
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