O pão que me alimenta
é o mesmo pão que sufoca
meu peito e dilata os pulmões.
O meu reino na terra,
as migalhas deste pão.
Os corvos nunca foram tristes,
amam as sementes de girassol.
Enquanto outros pássaros
incertos da própria natureza
buscam algo perdoável no céu.
Não me falta pão na terra,
não me faltam migalhas deste pão,
nunca me faltará a sinceridade dos corvos.
Auuuuuuuuuuuuuuuuuu!Saudações poéticas.
ResponderExcluirUm bom domingo, poeta!
ExcluirForte abraço.