LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 3 de abril de 2014
tempos selvagens
É muita altivez sua, meu velho,
com esses tremores na mão
passear pela cozinha com o filtro de café usado:
meu camarada, use suas mãos de hoje
em diante como os leões cravam
a traseira das presas.
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