Sempre te levei ao rosto
com candura, zelo
pureza, vaidade
e hoje
tu me foste
impiedoso,
frio, sanguinário.
Tu que conheces
(como ninguém)
o meu sinal
acima do lábio direito
hoje foste
assassino calculista
(breve vacilo
da minha mão
tu me cortaste)
A partir de agora
desprezo-te
e te lanço à lixeira
do banheiro,
ó, barbeador
infame!
É o ônus Cotidiano...!
ResponderExcluirAbraços !
Há! Muito bom!
ResponderExcluirPor isso não faço a barba meu irmão!!!
ResponderExcluir