Não deixarei para outro dia
furar o meu dedo com teu brinco.
Traz-me logo
as tuas orelhas.
(onde?)
Dentro do bolso do meu casaco.
Desculpa.
Tenho andado com os teus ouvidos
colados ao meu batimento cardíaco.
Quero que lembres
que saí do coma.
Agora me traz as tuas orelhas.
(amassadas?)
Desculpa.
É mesmo uma onda
este meu coração maluco.
Ao saber da tua vinda
se enrola todo entre
os últimos versos.
sua lábia é irresistível!
ResponderExcluirsou todo ouvidos e olhos diante da tua poesia.
ResponderExcluirum abraço, domingos-amigo!
Meu amigo poeta, muito bom beber desta fonte pura de poesia. :)
ResponderExcluirMuito lindo seus versos!
Beijos
Poeta perigoso, você!
ResponderExcluirExcelente mesmo, vou até repostá-lo em outro blog que participo: http://cronisias.blogspot.com/
Abraços, Domingos!
Show, meu querido Domingos!
ResponderExcluirComo sempre, versos adoráveis!
Encantei-me...
Beijo
consegui ouvir o teu poema, deste lado.
ResponderExcluirBeijos
Laura