LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Em manhãs como esta,
Acordo com o braço
Sobre a boca
Do fogão
E esqueço
O cigarro
Na ponta
Do lábio.
Forte,
Sadio
E feliz:
Canta meu anjo da guarda
Horrorizado das queimaduras
Em forma de desenhos infantis.
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