LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 29 de maio de 2016
Danço lavando
A louça do almoço
Ao som do rádio ligado
Na área de serviço: um dia,
Ensino-lhe os passos
De um mamulengo
Embevecido.
Imagine um espantalho de varetas
E papel de seda ao vento
No meio de um campo
De girassol.
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